DRESS CODE: Por Érika Meneses
Sabemos que determinadas profissões exigem códigos de vestimenta ditados não pelo certo e errado, mas pela formalidade que o ofício exige. A de repórter de televisão é uma delas. Nesse caso, cores, cortes, modelo, corte de cabelo, maquiagem são seguidos por uma série de particularidades: o vídeo engorda, o fundo do estúdio é azul e a notícia precisa ser a coisa mais importante que o repórter irá mostrar, ou melhor, apresentar.
Diante de tantas peculiaridades, criou-se uma verdadeira padronização na vestimenta das repórteres. O problema é que mesmo diante de tanta uniformidade as profissionais precisam entender que algumas cores não lhes caem bem, a qualidade dos tecidos é fundamental e o tipo físico é um fator que limita determinados escolhas.
Quem tem quadril largo, por exemplo, devem evitar blazer, túnicas, camisas e blusas que acabem na parte mais larga do quadril. Esses devem ser mais acinturados. Calça e saias de tons mais escuros devem ter a cintura no lugar e se possível e com cortes retos, em A ou evasê. Para compor o look terninho use blusas sequinhas.
Outro ponto são os seios, as profissionais que possuem a comissão de frente volumosa devem evitar as blusas de gola rolê. Os decotes em V ou U, cruzado ou xale com profundidade média são os ideais.
As estampas verticais e diagonais e cores escuras são as mais indicadas para blusas, camisas, casacos, blazers e jaquetas. Eles devem ter comprimento abaixo da cintura, assim evidenciam menos os seios. Quanto aos acessórios, o uso de colares ou gargantilhas até a altura do colo é o ideal.
A dica é: conhecer e aprender a vestir-se para o seu tipo físico.
Fotos: Divulgação/Reprodução
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